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slots online bonus,Participe de Transmissões ao Vivo em HD, Onde Eventos de Jogos e Interações com o Público Criam uma Experiência de Jogo Verdadeiramente Única e Envolvente..Após o seu lançamento, "Back to Black" recebeu aclamação dos críticos musicais. Nick Levine, do ''site'' britânico Digital Spy, por exemplo, premiou a canção com quatro estrelas entre cinco e proferiu: "A faixa-título é uma autêntica canção Spectoriana, com letras sobre o fim de um romance, cordas melodramáticas e vocais absolutamente emocionantes ... Sim, ela soa desoladora e autodestrutiva, mas Amy Winehouse possui talento para gastar. Será espantoso o motivo por que estamos todos tão fascinados?". Na revista conterrânea ''NME'', resenhistas afirmaram: "A deleitável Srt.ª Winehouse regressa a inspirar uma estranha mistura de luxúria animalesca e ansiedade assustadora em garotos ''indies'' pálidos de todos os lugares. Essa é uma canção sobre o fim de um romance com uma diferença — a diferença! A maioria das canções do gênero não contém letras sobre o uso de substâncias psicoativas nem recordam o úmido órgão genital de seu ex-amente com uma voz tão vibrante que tu poderias usá-la como massageador para as costas". Similarmente, nas páginas do periódico americano ''Entertainment Weekly'', Will Hermes declarou: "A faixa-título invoca as Shangri-Las, apesar de fazer uma referência à anatomia masculina que certamente poderia ter feito as heroínas dos grupos femininos dos anos 1960 ruborizarem-se". Analistas do tabloide britânico ''Daily Mirror'' escreveram: "Com a Amy não há um momento de tédio, ... e isso inclui a faixa-título do disco, um maravilho conto, opulento mas amargo, de um caso de amor confuso que deu errado". Repórteres do ''Manchester Evening News'' concederam à faixa cinco estrelas entre cinco permitidas, afirmando: "Justamente quando começas a pensar que ela não conseguirá algo melhor que o ''single'' anterior, ela surge com esse clássico instantâneo ao estilo 1960. A voz está tão fascinante como o sempre foi, mas com Mark Ronson a cargo da produção o resultado é retrógrado e contemporâneo ... Esta faixa é um dos melhores ''singles'' do ano". Alexandra Pollard, da revista britânica Gigwise, descreveu a faixa como uma "síntese do talento de Winehouse para a verdadeira e devastadora poesia".,O grupo musical britânico The Rumble Strips realizou um ''cover'' da canção e incluiu-a na reedição de seu disco de estreia, ''Girls and Weather'', em setembro de 2007. Em novembro do mesmo ano, o grupo feminino conterrâneo Hope apresentou a canção no concurso de talentos ''The X Factor''. O artista Dev Hynes regravou a faixa e editou-a como lado B de seu ''single'' "Tell Me What It's Worth", de 2008. Priya Elan, da revista ''NME'', considerou o ''cover'' de Hynes "adequadamente perturbador e desolador". Ainda em 2008, a faixa foi apresentada ao vivo pelas bandas Elbow e Glasvegas em suas ''performances'' no programa ''Live Lounge'', da estação radiofônica BBC Radio 1. A cantora brasileira Belô Velloso regravou o tema e incluiu-o em seu disco ''Versão Brasileira'' (2009). Além disso, em um concerto ao vivo gravado exclusivamente pelo UOL, a artista executou a faixa. Assim o fez a musicista francesa Amanda Lear, que incluiu a sua versão no disco ''Brief Encounters'' (2009). Posteriormente, em 13 de dezembro de 2012, a artista lançou a faixa como um ''single'' no iTunes, disponibilizando-a em três edições: a que fora incluída em seu disco de 2009, uma versão acústica à guitarra e uma remistura intitulada "Dance Amanda's Vino Della Casa Mix". Editores do ''site'' Idolator, no entanto, descreveram a versão de Lear como "um dos mais estranhos ''covers'' de uma canção de Amy Winehouse"..
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